Ao longo dos anos, o vinho nunca foi esquecido e sempre foi considerado uma referência por enófilos e críticos.
Em 2013, Margarida, voltou a fazer vinho.
Os antigos vinhedos desta propriedade são uma jóia e uma bênção, pois escapam do mosaico de castas mais utilizadas hoje no Douro.
A variedade dominante é Roriz, logo seguida por Tinta Barroca e Tinta Cao. A Touriga Franca e a Touriga Nacional são marginais.
Os vinhos têm uma identidade muito distinta.
Eles são muito ricos em taninos e têm um frescor admirável, o que explica sua enorme capacidade de envelhecimento.
Recentemente degustados vinhos de anos anteriores, mostraram ter muitos anos à frente deles.
Estava a 12 anos de distância, mas o nome Fojo nunca saiu de cena, tal foi a notoriedade conquistada. Foram necessárias cinco colheitas para se tornar um ícone do Douro.